Economia Solidária: Clubes de Troca Como Instrumento Pedagógico

O objetivo do presente estudo é a verificação da utilidade da realização de atividades de clubes de troca como ferramenta pedagógica na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Iniciamos com uma breve abordagem dos conceitos de economia solidária e de economia capitalista, para caracterização da diferença entre as duas. Aprofundamos o estudo do conceito de economia solidária, de suas origens até as principais vertentes de pensamento dentro do corpo de conhecimento da mesma.

Atividade realizada a partir dos documentários Cooperativismo – Vamos salvar o mundo 5, Economia Solidária: apresentação e Economia solidária

Ficha Síntese da Prática Pedagógica Objetivos da Prática Pedagógica: apresentar os princípios da Economia Solidária; questionar a legitimidade do modo de produção capitalista; divulgar a existência de grupos sociais organizados solidariamente nas relações econômicas. Características do grupo a quem foi aplicada a prática: Alunos maiores e menores de idade, empregados, desempregados, donas-de-casa, alunos em liberdade […]

Os Princípios da Economia Solidária, a Inclusão Digital e a Educação de Jovens e Adultos

Este trabalho apresenta conhecimentos considerados necessários em Economia para que educador possa elaborar sequências didáticas e práticas pedagógicas que possibilitem a adequada divulgação dos princípios da Economia Solidária para alunos da EJA. Por fim, estabelece a importância da articulação entre estes conhecimentos e o papel desempenhado pela inclusão digital nos empreendimentos solidários. Traz ainda alguns textos e figuras elaboradas pelo autor da monografia com o objetivo de exemplificação de conceitos acadêmicos.

Aspectos do Trabalho no Sistema Capitalista Como Gerador de Desigualdade Social e a Educação de Jovens e Adultos a Partir dos Princípios da Economia Solidária como Proposta Emancipadora

Este texto propõe discutir o modelo econômico imposto a nossa sociedade a partir de trabalho desenvolvido em parceria com grupo de alunos da Educação de Jovens e Adultos do município de São Bernardo do Campo. Como é possível transformar estas relações sociais complexas que afetam principalmente os mais oprimidos? E que outras formas de desenvolvimento poderia nos levar para relações mais humanitárias e igualitárias? Diante destes questionamentos se fazem necessário buscar causas e evidências da desigualdade social e analisar o caráter manipulatório e o poder de ideologia no atual estágio do capitalismo, com suas consequências sociais. O propósito é elencar possíveis práticas pedagógicas na EJA associadas ao caráter educativo da Economia Solidária, caminhando no desenvolvimento de uma proposta emancipadora.

A Arte como Instrumento de Articulação Educativo-Cultural na Perspectiva de Uma Economia Solidária, Socialmente Justa e Ambientalmente Sustentável

Este estudo tem por base as orientações e reflexões disponibilizadas no curso de Especialização na UFABC, que nos orientaram no sentido de focalizar o mundo do trabalho, suas condições históricas, e contradições, bem como apresentar proposta de uma outra experiência, desta vez voltada para a Economia Solidária a partir da Educação de Jovens e Adulto. O trabalho prático foi desenvolvido numa escola pública na cidade de Santo André e buscou dar contribuições ao currículo e as práticas da EJA, com docentes e discentes refletindo sobre mundo do trabalho e a possibilidade de outra economia: a Economia Solidária. Consideramos que as alunas e alunos da EJA desta escola são partes da classe trabalhadora cujos pais, filhos ou os próprios sofrem com as transformações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento tecnológico e aí caminhamos no sentido de trazer estas reflexões para a sala de aula. Utilizamos os recursos da arte – música e teatro- para criar ambiente favorável às reflexões, que apontaram para a necessidade de inclusão da Economia Solidária como parte da vida da comunidade escolar tanto como conteúdo integrante e atuante no planejamento curricular como concretamente no cotidiano do trabalho das pessoas. Importantes também as políticas municipais e de outras instâncias que interferem sobre a qualidade de vida e trabalho dessa população.