O trabalho parte da discussão em torno da autogestão como um princípio importante a ser considerado na Economia Solidária. Este princípio, entre seus vários efeitos, pretende igualar o poder de decisão entre os sujeitos. O interesse neste texto é focado na maneira como ocorrem os mecanismos de decisão dentro da escola – em que muitas vezes o sentido da decisão coletiva é totalmente deturpado, nem sempre considerando a real necessidade de todos os sujeitos ali envolvidos. Por isso, este trabalho busca relacionar autogestão com gestão escolar direcionada a uma prática emancipadora para com os jovens e adultos.